Here’s a concise and engaging title in Brazilian Portuguese (under 100 characters): **A Chuva Milagrosa e o Louvor de Eliabe** Alternatively, if you prefer a broader focus: **Deus Abençoa os Humildes com um Milagre** Both fit your requirements—no symbols, under 100 characters, and clear for a Brazilian Portuguese audience. Let me know if you’d like any adjustments!
**O Louvor dos Humildes**
Era uma vez, em uma pequena aldeia nos arredores de Belém, um homem chamado Eliabe. Ele era um servo humilde, que trabalhava desde o nascer do sol até o seu ocaso, lavrando a terra árida para sustentar sua esposa, Ana, e seus três filhos. A vida era dura, e muitas vezes, as colheitas eram escassas. Mas Eliabe nunca deixava de louvar o Senhor, mesmo em meio às dificuldades. Todas as manhãs, antes de começar seu trabalho, ele se ajoelhava diante de uma pequena lamparina e recitava as palavras do Salmo 113:
*”Louvai ao Senhor! Louvai, servos do Senhor, louvai o nome do Senhor! Bendito seja o nome do Senhor, desde agora e para sempre!”*
Ana, sua esposa, embora também cansada das lutas diárias, se juntava a ele em oração. Ela sabia que o Deus de Israel não era apenas o Senhor das alturas, mas Aquele que se inclina para ver o céu e a terra.
Um ano, uma grande seca assolou a região. Os poços secaram, as plantações murcharam, e muitas famílias começaram a abandonar a aldeia em busca de lugares mais férteis. Os líderes da vila se reuniam no centro, discutindo soluções, mas nenhuma parecia possível. O desespero começou a tomar conta do coração de muitos.
Certa noite, enquanto Eliabe e Ana oravam juntos, um dos filhos mais novos, Samuel, um menino de apenas sete anos, perguntou:
— Pai, por que continuamos louvando a Deus se Ele não nos ouve? Não temos comida, não temos água…
Eliabe colocou a mão sobre a cabeça do filho e respondeu com voz suave:
— Meu filho, o Senhor não apenas reina nas alturas, mas Ele se abaixa para levantar o pobre do pó e o necessitado do monturo. Ele não nos abandonou.
Naquela mesma noite, enquanto a aldeia dormia, um vento fresco começou a soprar. Nuvens pesadas cobriram o céu, e antes do amanhecer, uma chuva generosa caiu sobre a terra ressecada. Não foi apenas uma chuva passageira, mas um verdadeiro dilúvio de bênçãos que durou três dias. Os poços se encheram, a terra se revigorou, e as sementes que haviam sido plantadas com esperança começaram a brotar.
Quando o sol voltou a brilhar, a aldeia inteira se reuniu para agradecer. Os mesmos homens que antes duvidavam agora reconheciam a misericórdia do Altíssimo. O sacerdote local, um ancião chamado Abias, ergueu as mãos e proclamou:
— O Senhor é exaltado sobre todas as nações, e a Sua glória está acima dos céus! Quem é como o Senhor, nosso Deus, que se assenta no seu trono, mas se inclina para olhar para nós?
Eliabe e Ana, com lágrimas nos olhos, viram não apenas a terra florescer, mas também o coração de seu filho Samuel se encher de fé. Aquele menino que havia questionado agora entoava com alegria:
— Ele levanta o pobre da poeira e o necessitado do lixo, para os assentar entre os príncipes, entre os príncipes do seu povo!
Os anos se passaram, e a família de Eliabe nunca mais conheceu a fome. Samuel cresceu e se tornou um homem temente a Deus, e sempre que contava a história da grande seca e da chuva milagrosa, ele terminava com as mesmas palavras do Salmo 113:
— *”O Senhor dá uma casa à estéril, e a faz mãe alegre de filhos. Louvai ao Senhor!”*
E assim, de geração em geração, o louvor dos humildes ecoou, lembrando a todos que o Deus que reina nas alturas é o mesmo que se inclina para transformar a sorte dos pequenos e exaltá-los em Seu amor.