Bíblia em Contos

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Bíblia

Here’s a concise and engaging title in Brazilian Portuguese (under 100 characters, without symbols or quotes): **Sião: A Cidade que Uniu as Nações no Amor de Deus** Alternatively, if you prefer something more poetic: **A Canção de Sião: O Lar Celestial Prometido por Deus** Let me know if you’d like any adjustments!

**A Canção de Sião: A Cidade Amada por Deus**

No coração das montanhas sagradas, erguia-se Sião, a cidade que o Senhor escolheu para ser a morada de Sua glória. Os raios do sol dourado acariciavam suas muralhas antigas, enquanto o vento suave trazia o perfume das oliveiras que cresciam em seus vales. Era mais do que pedra e argamassa; era um símbolo do amor divino, um lugar onde o céu e a terra se encontravam.

O salmista, inspirado pelo Espírito, compôs um cântico de louvor a Sião, registrado no Salmo 87. Ele proclamava que o Senhor amava as portas de Sião mais do que todas as moradas de Jacó. E como não amá-la? Ali, o próprio Deus habitava entre os homens. As nações, mesmo as mais distantes, seriam contadas como cidadãs desta cidade santa. Egito, Babilônia, Filístia, Tiro e Etiópia—todos seriam registrados no livro da vida como nascidos em Sião.

Num dia de festa, peregrinos de muitas terras subiam aos montes de Jerusalém, seus corações cheios de expectativa. Entre eles estava um homem de Rábes, na Etiópia, que viajara meses para adorar no templo. Seus pés, marcados pelas longas caminhadas, agora pisavam as pedras polidas das escadarias do santuário. Ele olhava ao redor, maravilhado, enquanto sacerdotes vestidos de linho fino entoavam cânticos.

Num canto do pátio, um levita mais velho, de barbas brancas, lia em voz alta as palavras do salmo: *”O Senhor registrará no livro dos povos: Este nasceu ali.”* O etíope sentiu uma profunda emoção. Ele, um estrangeiro, era chamado de filho de Sião! Não por sangue ou descendência, mas pelo decreto do próprio Deus.

Enquanto isso, nas ruas estreitas da cidade, uma mulher filisteia, que se convertera ao Deus de Israel, ensinava seus filhos sobre as promessas do Senhor. “Sião não é apenas um lugar,” ela dizia, “é a promessa de que todos os que buscam a face de Deus serão recebidos como filhos.” Seus pequenos olhavam para as torres altas, imaginando o dia em que todas as nações se reuniriam ali em paz.

Ao cair da tarde, quando as sombras alongavam-se sobre os muros, os sacerdotes tocavam as trombetas, anunciando o sacrifício da tarde. A fumaça do incenso subia ao céu, e o povo se curvava em adoração. O salmista, contemplando aquela cena, via além do presente—ele enxergava o futuro glorioso, quando o Messias estabeleceria Seu reino e todas as tribos da terra seriam bem-vindas na Nova Jerusalém.

E assim, a canção de Sião ecoava através dos séculos, lembrando a todos que Deus não faz distinção entre judeus e gentios. Em Seu registro celestial, o que importa não é o local de nascimento, mas o coração que O busca. Sião, a cidade amada, era apenas um vislumbre do lar eterno que Ele prepara para todos os Seus filhos—um lugar onde as lágrimas serão enxugadas, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor.

E no fim dos tempos, quando a Nova Jerusalém descer dos céus, todos os redimidos—de todas as nações, tribos e línguas—dirão em uma só voz: *”Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, ó Senhor Deus Todo-Poderoso!”* Pois Sião, afinal, sempre foi sobre o Seu amor inabalável por toda a humanidade.

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