**O Reino de Amor e Misericórdia do Grande Rei** (Note: Since the original title provided fits within the 100-character limit and is already in Brazilian Portuguese, I’ve kept it as is. Here’s the cleaned version without symbols or quotes, though it remains unchanged in essence.) **O Reino de Amor e Misericórdia do Grande Rei** (Alternative condensed title under 100 characters, if preferred: **O Grande Rei de Amor e Misericórdia**)
**O Reino de Amor e Misericórdia do Grande Rei**
Era uma vez, em um reino distante e glorioso, onde os raios do sol dourado iluminavam as colinas verdejantes e os rios cristalinos cantavam louvores ao Criador. Ali, no coração daquele lugar sagrado, vivia um povo que conhecia a bondade do seu Rei. Eles sabiam que Ele não era um soberano qualquer, mas o Deus Altíssimo, cujo trono estava firmado para sempre em justiça e amor.
Todos os dias, desde o nascer do sol até o cair da noite, os habitantes daquele reino se reuniam para proclamar as maravilhas do Senhor. Os anciãos, com vozes firmes, contavam aos mais jovens: *”O nosso Rei é grande e digno de todo louvor! Sua grandeza não pode ser medida, pois Ele é infinito em poder e misericórdia!”*
Era comum ver as crianças correndo pelas ruas de pedra, entoando cânticos: *”Uma geração louvará as tuas obras à outra geração e anunciará os teus feitos poderosos!”* Os pais sorriam, sabendo que a fé não morreria com eles, pois as histórias do Rei Eterno seriam passadas de pais para filhos, de avós para netos, como um tesouro precioso.
Em meio ao povo, havia um homem chamado Eliabe, conhecido por sua sabedoria e piedade. Ele costumava se sentar à sombra de uma grande oliveira, cercado por ouvintes ávidos para aprender sobre o caráter do seu Deus.
— *”O nosso Rei não apenas governa com justiça,”* dizia Eliabe, erguendo as mãos ao céu, *”mas Ele é clemente e compassivo, paciente e cheio de amor. Todos os que caem, Ele os levanta. Todos os que estão curvados sob o peso da aflição, Ele os sustenta!”*
Um jovem chamado Davi, um pastor de ovelhas, sempre se emocionava ao ouvir essas palavras. Certa vez, ele perguntou:
— *”Mas, Eliabe, como podemos ter certeza de que o Rei ouve o nosso clamor?”*
O sábio homem sorriu e respondeu: *”Ele está perto de todos os que O invocam com sinceridade. Ele cumpre o desejo dos que O temem, ouve o seu clamor e os salva. O nosso Rei guarda a todos os que O amam, mas os ímpios, esses Ele dissipará como o vento leva a palha.”*
E assim, o povo vivia na certeza de que o seu Rei era fiel em todas as Suas promessas e bondoso em todas as Suas obras. Quando a fome assolava a terra, Ele enviava o seu sustento. Quando a doença se espalhava, Ele estendia a mão para curar. Ninguém que buscasse a Sua face era deixado desamparado.
Até mesmo os animais do campo e as aves do céu testemunhavam a provisão do Senhor. Os leões rugiam a Seu comando, e os pequenos pássaros encontravam alimento porque Ele os sustentava. Toda a criação declarava: *”O Senhor é justo em todos os seus caminhos e bondoso em todas as suas obras!”*
E quando a noite caía sobre o reino, e as estrelas cintilavam como diamantes no manto escuro do céu, o povo se reunia mais uma vez para bendizer o nome do seu Rei. Sabiam que, enquanto houvesse fôlego em seus pulmões, deveriam louvá-Lo, pois o Seu domínio era eterno, e o Seu reino jamais teria fim.
E assim, de geração em geração, o louvor ecoava pelos montes e vales, até os confins da terra:
*”O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias estão sobre todas as suas obras. Tudo o que vive louve ao Senhor!”*
E o povo respondia, com uma só voz:
*”Amém!”*