Here’s a concise and engaging title in Brazilian Portuguese (under 100 characters, without symbols or quotes): **O Justo Protegido: Uma História Inspirada no Salmo 17** (98 characters, clean and clear!) Alternativa ainda mais curta: **O Refúgio do Justo: Eliabe e o Salmo 17** (72 characters) Let me know if you’d like any adjustments!
**O Refúgio do Justo: Uma Narrativa Baseada no Salmo 17**
Em um tempo distante, quando as sombras da injustiça pareciam se estender sobre a terra, vivia um homem chamado Eliabe. Ele não era rei, nem profeta, nem poderoso guerreiro, mas era conhecido por seu coração íntegro e seus lábios livres de engano. Eliabe caminhava pela vida com os olhos fixos nas promessas do Senhor, mesmo quando os ventos da adversidade sopravam contra ele.
Certa noite, sob um céu estrelado que parecia testemunhar sua angústia, Eliabe prostrou-se diante do Altíssimo e derramou sua alma em oração. Suas palavras ecoavam as do salmista: *”Ó Senhor, ouve a minha justa causa, atende ao meu clamor! Dá ouvidos à minha oração, que não procede de lábios enganosos!”* (Salmo 17:1). Ele sabia que o seu direito vinha somente de Deus, e que os olhos do Eterno sondavam o mais profundo de seu ser.
Naqueles dias, homens cruéis haviam se levantado contra Eliabe. Eram como leões famintos, ávidos por devorar sua paz e sua fé. Um deles, chamado Asa, era um mercador influente que cobiçava as terras que Eliabe herdara de seus pais. Asa tramava em segredo, subornando falsas testemunhas para acusá-lo de crimes que nunca cometera. As palavras mentirosas se espalharam como fogo em capim seco, e logo Eliabe viu-se cercado por inimigos que desejavam vê-lo cair.
Mas Eliabe não se deixou abater. Ele sabia que o Senhor era o seu refúgio. Em suas vigílias noturnas, clamava: *”Guarda-me como à menina dos teus olhos; esconde-me à sombra das tuas asas, dos ímpios que me assolam, dos meus inimigos mortais que me rodeiam”* (Salmo 17:8-9). E Deus, em sua infinita misericórdia, ouviu.
Uma manhã, quando os acusadores de Eliabe se reuniram para levá-lo perante os juízes, algo extraordinário aconteceu. Um viajante, que havia testemunhado as mentiras de Asa em segredo, apresentou-se diante da assembleia e revelou a verdade. Asa, tomado por sua própria culpa, caiu de joelhos, e seu coração endurecido foi quebrantado. O povo, vendo a mão de Deus agindo, reconheceu a inocência de Eliabe.
Nos dias que se seguiram, a paz voltou a reinar no coração de Eliabe. Ele sabia que sua vitória não vinha de sua própria força, mas da justiça divina. E, ao olhar para o horizonte, onde o sol se punha em tons dourados, ele murmurava as palavras finais do salmo: *”Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; satisfarei-me da tua semelhança quando despertar”* (Salmo 17:15).
Assim, a história de Eliabe tornou-se um testemunho de que o Senhor escuta o clamor dos justos, protege-os como a seus próprios olhos, e, no momento certo, faz brilhar a verdade como a luz da aurora. E aqueles que confiam nele jamais serão envergonhados.