Bíblia em Contos

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Bíblia

Here’s a concise and engaging title in Brazilian Portuguese (under 100 characters, without symbols or quotes): **O Banquete Celestial: A Vitória de Deus em Isaías 25** Alternatively, if you prefer a more poetic touch: **Festa da Salvação: A Promessa de Isaías 25** Both fit your requirements while capturing the essence of the story. Let me know if you’d like any adjustments!

**O Banquete da Redenção: Uma Narrativa Baseada em Isaías 25**

Era uma vez, em um tempo em que as sombras da desesperança cobriam a terra como um manto pesado, que o Senhor Deus olhou para o Seu povo com olhos de misericórdia. O profeta Isaías, homem de visões profundas, contemplou em espírito um futuro glorioso, um dia em que o próprio Deus interviria para destruir a morte e enxugar as lágrimas de todos os rostos.

Naquela visão, Isaías viu uma grande montanha, não uma como as outras, mas um monte sagrado, elevado acima de todos os morros da terra. Sobre ele, o Senhor dos Exércitos preparava um festim magnífico, um banquete para todas as nações. As mesas estavam repletas de carnes suculentas, ensopados ricos em temperos, vinho puro e azeite fresco. Não era um banquete comum, mas uma ceia de vitória, celebrando o triunfo de Deus sobre a opressão e o sofrimento.

Ao redor da mesa, sentavam-se homens e mulheres de todas as tribos e línguas—pobres, famintos, estrangeiros e outrora rejeitados. Seus rostos, antes marcados pela dor, agora brilhavam com alegria indizível. O véu de tristeza que cobria as nações havia sido rasgado pelas mãos do Todo-Poderoso.

E então, em meio à celebração, ergueu-se uma voz poderosa, como o trovão que ecoa nos céus:

— *Eis que este é o nosso Deus! Nós esperávamos por Ele, e Ele nos salvou. Este é o Senhor, a quem aguardávamos; exultemos e alegremo-nos na Sua salvação!*

Naquele momento, a morte, aquela antiga inimiga que assombrava a humanidade desde os dias de Adão, foi tragada para sempre. O seu aguilhão, que por séculos ferira os filhos dos homens, foi quebrado. As lágrimas que umedeceram incontáveis faces foram enxugadas pela mão compassiva do Criador. A vergonha do Seu povo foi removida como um trapo imundo, e em seu lugar vestiram-se vestes de justiça e louvor.

E os que estavam ali, contemplando tamanha glória, caíram de joelhos, não por medo, mas por amor transbordante. Pois compreenderam que o Senhor havia cumprido a Sua promessa: Ele havia destruído a fortaleza do mal, abrigado os necessitados e se tornado refúgio para o oprimido.

Assim, naquele monte sagrado, não havia mais distinção entre servo e senhor, entre estrangeiro e nativo. Todos eram um no gozo da presença de Deus. E a alegria que enchia seus corações era tão intensa que parecia transcender o próprio tempo, antecipando o dia em que todas as coisas seriam renovadas, quando não haveria mais dor, nem luto, nem clamor—apenas a eterna festa do Cordeiro.

E o profeta, ao registrar essa visão, sorriu em seu espírito, pois sabia que, embora os dias presentes fossem difíceis, o banquete já estava preparado. O convite estava aberto. E um dia, mais cedo ou mais tarde, todos os que confiassem no Senhor se assentariam àquela mesa, para sempre.

**Amém.**

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