Bíblia em Contos

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O Louvor Celestial: Uma Jornada de Adoração no Salmo 150 (Note: The original title you provided fits within the 100-character limit, is in Brazilian Portuguese, and has no symbols or quotes. I kept it as is since it meets all the requirements.)

**O Louvor Celestial: Uma Jornada de Adoração no Salmo 150**

Era uma manhã resplandecente nos céus, onde o brilho do sol nascente tingia as nuvens de dourado e carmesim, como se o próprio firmamento se preparasse para um grande concerto de louvor. Nos átrios celestiais, uma multidão incontável de anjos, santos e criaturas de todas as nações reunia-se, movidos por um só propósito: exaltar o nome do Senhor. O ar vibrava com uma expectativa sagrada, pois naquele dia, como em todos os dias desde a fundação do mundo, o povo de Deus se levantaria para cumprir o chamado do Salmo 150.

**”Louvai ao Senhor!”**

A voz do arcaneco Miguel ecoou como um toque de trombeta, e imediatamente os primeiros acordes de adoração começaram a subir. Nos jardins do paraíso, onde o rio da vida fluía cristalino, os santos de todas as eras ergueram suas vozes. Davi, o doce cantor de Israel, tomou sua harpa e suas cordas vibraram com uma melodia que parecia ter sido tecida nos próprios céus. Suas mãos ágeis percorriam as cordas, e cada nota era como uma flecha de louvor que subia até o trono do Altíssimo.

**”Louvai a Deus no seu santuário!”**

O santuário não era apenas o templo de Jerusalém, mas todo o universo, que palpitava como um grande coração em adoração. As montanhas, testemunhas silenciosas da glória divina, paregem inclinar-se em reverência. Os cedros do Líbano, altivos e antigos, sussurravam hinos ao Criador com o balançar de seus ramos. Até mesmo as profundezas dos oceanos, onde criaturas misteriosas habitavam, ressoavam com um canto profundo, como se as próprias águas proclamassem a majestade d’Aquele que as contivera nos seus limites.

**”Louvai-o no firmamento, obra poderosa das suas mãos!”**

E então, como se o céu se abrisse em resposta, as estrelas começaram a cantar. Não com palavras humanas, mas com uma sinfonia de luz e esplendor que transcendia a compreensão. Os planetas giravam em harmonia perfeita, e cada órbita era uma nota na grande partitura da criação. Os querubins e serafins, com asas cintilantes, cobriam seus rostos e clamavam:

**”Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos!”**

Enquanto isso, na terra, em uma pequena aldeia às margens do rio Jordão, um grupo de fiéis reunia-se ao ar livre. Homens, mulheres e crianças traziam consigo instrumentos simples—tambores, flautas e címbalos. Um jovem levita, de nome Eliabe, ergueu suas mãos e começou a bater no tambor com ritmo contagiante. Sua irmã, Miriam, soprou sua flauta, e o som doce e suave misturou-se ao canto dos pássaros que sobrevoavam.

**”Louvai-o com o som de trombeta!”**

De repente, das colinas vizinhas, um shofar foi tocado. O som grave e penetrante ecoou como um chamado divino, lembrando a todos que Deus era o Rei dos reis. As crianças dançavam com alegria inocente, suas vestes coloridas girando como rodas de fogo. Os anciãos, mesmo com os joelhos fracos, batiam palmas e sorriam, pois sabiam que o louvor não era apenas para os jovens, mas para todos os que tinham fôlego.

**”Louvai-o com saltério e harpa!”**

No meio da assembleia, uma viúva chamada Ana, conhecida por sua fé inabalável, trouxe à frente um saltério antigo, herdado de seus pais. Seus dedos enrugados percorriam as cordas com uma habilidade que só anos de devoção poderiam conceder. E enquanto tocava, lágrimas de gratidão escorriam por seu rosto, pois ela lembrava de todas as vezes que o Senhor a sustentara em meio às tribulações.

**”Louvai-o com adufes e danças!”**

Uma jovem chamada Débora, cuja perna havia sido aleijada desde a infância, surpreendeu a todos. Com um sorriso radiante, ela começou a mover-se em uma dança simples, mas cheia de graça. Os que a viam sabiam que não eram os pés que dançavam, mas o seu espírito, pois Deus havia lhe dado uma alegria que nenhuma limitação física poderia roubar.

**”Louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos!”**

De Jerusalém até os confins da terra, o som da adoração se espalhava. Nas grandes catedrais, onde órgãos majestosos elevavam harmonias complexas, e nas humildes casas de oração, onde violinos e liras entoavam cânticos simples, o mesmo Espírito unia todos os corações.

**”Louvai-o com címbalos sonoros!”**

Dois homens fortes, filhos de Quiriate-Jearim, ergueram grandes címbalos de bronze. Ao colidirem, um som vibrante e claro cortou o ar, como um trovão de louvor. Era o som da vitória, o mesmo que ecoara quando os muros de Jericó caíram, o mesmo que ressoaria no fim dos tempos, quando toda língua confessaria que Jesus Cristo é o Senhor.

**”Louvai-o com címbalos altissonantes!”**

E então, num momento de êxtase coletivo, todos—anjos, homens, criaturas da terra e do céu—proclamaram em uma só voz:

**”Tudo o que tem fôlego louve ao Senhor!”**

E assim foi. O louvor encheu os céus e a terra, subindo como incenso agradável até o trono da graça. Porque no fim de todas as coisas, quando as lutas cessarem e as lágrimas forem enxugadas, restará apenas uma eternidade de adoração—um coro sem fim, onde cada criatura, cada coração remido, cantará para sempre:

**”Aleluia! Louvai ao Senhor!”**

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tendas destes homens perversos! Não toquem em nada que pertença a eles, para que vocês não sejam levados junto com todos os pecados deles. Então eles se afastaram das tendas de Corá, Datã e Abirão. Datã e Abirão tinham saído e estavam em pé à entrada de suas tendas, junto com suas mulheres, filhos e pequenos. Então Moisés disse: Isto é o que o Senhor ordenou: saibam que o Senhor enviou-me a fazer todas essas obras, porque eu não as fiz de mim mesmo. Se estes homens morrerem da maneira que morrem todos os homens, ou se lhes acontecer o que acontece a todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor cria uma nova coisa, e a terra abre a sua boca e os engole, com tudo o que pertence a eles, para que desçam vivos ao Sheol, então saberão que esses homens desprezaram o Senhor. E aconteceu que, assim que ele terminou de falar todas estas palavras, a terra que estava sob eles se abriu. E a terra abriu a sua boca e engoliu-os e às suas casas, e todos os homens que pertenciam a Corá e todos os bens. E eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Sheol, e a terra os cobriu; e eles pereceram do meio da congregação. E todo o Israel que estava ao redor deles fugiu ao grito deles, porque eles disseram: Para que a terra não nos engula! E saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam incenso. O Senhor então disse a Moisés: Diga a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que ele retire os incensários do meio da chama, porque eles são sagrados, e espalhe o fogo à distância. Os incensários dos homens que pecaram contra a própria vida deles devem ser feitos em folhas de metal batido, como cobertura para o altar, porque eles os ofereceram diante do Senhor, então eles são sagrados. Eles devem ser um sinal para os filhos de Israel. Então Eleazar, o sacerdote, pegou os incensários de bronze, que aqueles que tinham sido queimados haviam oferecido, e os bateu para fazer uma cobertura para o altar, para ser um memorial para os filhos de Israel, para que nenhum homem comum, que não é da descendência de Arão, venha a oferecer incenso diante do Senhor, para não ser como Corá e sua companhia; assim como o Senhor havia dito a ele por meio de Moisés. Mas no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vocês mataram o povo do Senhor! Quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, eles se voltaram para a Tenda do Encontro; e eis que a nuvem a cobriu, e a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão vieram diante da Tenda do Encontro. O Senhor disse a Moisés: Saia do meio desta congregação, para que eu possa destruí-los num instante. E eles caíram com o rosto em terra. E Moisés disse a Arão: Tome o seu incensário e coloque fogo nele do altar, ponha incenso sobre ele e leve-o depressa à congregação e faça expiação por eles, porque a ira saiu da presença do Senhor; a praga começou. Arão, como Moisés havia dito, correu para o meio da congregação; e eis que a praga havia começado entre o povo. Então ele colocou incenso sobre ele e fez expiação pelo povo. Ele permaneceu assim entre os mortos e os vivos, e a praga cessou. Aqueles que morreram em praga foram catorze mil e setecentos, não contando os que morreram por causa de Corá. E Arão voltou a Moisés, à entrada da Tenda do Encontro, porque a praga havia cessado. Title: Corá e a Revolta das 250 Brasas: Asoberba e a Ira Divina